segunda-feira, 15 de março de 2021

ESTAMOS SENDO CONTROLADOS? ALTERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA ATRAVÉS DA FREQUÊNCIA 440Hz

A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamento anti-social na consciência dos seres humanos.

A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmitem energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.



Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazi, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.

440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.

Num manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”.

Apenas tem de ir até a rua e olhar ao redor. O que vê? Crianças indo para a escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cão – e o que eles tem em comum? iPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?

Se quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”

– Nikola Tesla

Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o órgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.

A diferença entre 432Hz e 440Hz. Ouça e entenda!

Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas, nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.

Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.

Para entender melhor o poder da frequência sonora, veja o vídeo abaixo.


A música tem um poder oculto para afetar as nossas mentes, os nossos corpos, os nossos pensamentos e a nossa sociedade. Quando a música é baseada num padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.Como o documentário Kymatica diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interage com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras.

Fonte: Ah Duvido


sábado, 2 de setembro de 2017

AQUELE QUE CONTROLA SUA VIDA - A VERDADE


Nossa intenção é revelar a verdade. Mas não a verdade abstrata, retórica. E sim a que pode ser útil, até decisiva, para o destino de todo aquele que a conhece. A verdade que tem o poder de transformar quem a descobre.
Mas, por razões que já a seguir se tornarão autoevidentes, é preciso começar do princípio, é preciso apresentar algumas verdades sobre essa verdade.
A primeira é que a verdade é simples, e pode ser quase toda resumida em poucas palavras. A segunda é que a verdade, apesar de simples, é profundamente contraintuitiva. Por isso, o acesso à verdade depende de não só de vencermos uma barreira intelectual, maior ou menor a depender do indivíduo. Depende, principalmente, de superarmos uma muralha emocional, arraigada em nossos instintos primitivos.

A Circumambulation

É que o ser humano foi programado pela evolução com um forte apego a determinada percepção de sua identidade que, embora útil quando seus antepassados sobreviviam nas savanas africanas, de modo algum corresponde à realidade dos fatos.
Portanto, devemos nos aproximar da verdade dando voltas ao seu redor. É como se estivéssemos acompanhados de um animal, e ele precisasse ser amansado antes de o levarmos ao destino final, o conhecimento da verdade.

Esse movimento em torno da verdade está presente em vários mitos e rituais primitivos, e é conhecido como circumambulation. Sem o movimento circular que se aproxima lentamente da meta, o animal que nos acompanha empaca e pode até morder nossa mão se tentarmos movê-lo.
Esse animal tem um nome. Ele é chamado de ego.

O Ego

O ego apega-se a noções de identidade que são importantes para continuarmos vivos e operacionalizarmos nossa relação com este mundo. Portanto, ter um ego saudável é tão importante quanto ter um coração saudável. Quando se trata, contudo, de questões que desafiam a noção de identidade e realidade em que o ego está acostumado a operar, ele reage como um macaco furioso.
O processo de conhecimento,em resumo, não é apenas um processo de superação intelectual [1], mas de superação emocional. Isso ocorre com o amansamento do ego, para que, como guardião do portal da identidade, dê a certas verdades à consciência de modo que tais verdades ali chegando operem transformando e evoluindo o próprio ego.
Essa evolução decorre de duas causas estreitamente vinculadas. A primeira é que a assimilação de verdades contraintuitivas reformula a própria noção de identidade pessoal e de realidade imediata que são tão importantes para o funcionamento do ego. Ele passa a operar, de certa forma, com maior conhecimento do mundo ao seu redor, e assim dispõe de mais recursos e poder para cumprir suas funções. O ego começa a perceber com clareza cada vez maior a responsabilidade por trás de suas decisões, e assim se aprimora no manejo do destino humano.
A segunda razão dessa mudança é que o ego é evolutivamente vinculado a emoções que podem resistir de forma inarredável ao enfrentamento daquilo que é contraintuitivo sobre a verdade. Alguém observará isso não apenas em seu ego, mas também na reação do ego de outros ao seu redor, quando a verdade sobre a condição humana passar a ser revelada.
O aspecto emocional precisa, portanto, ser considerado. E como é fácil intuir, uma questão do aspecto emocional só pode ser resolvida com a linguagem da própria emoção. Por isso, na busca pelo conhecimento da verdade, a única forma de lidar com essas emoções poderosas e primitivas é recorrendo a uma emoção superior, sofisticada no entanto tão simples quanto a verdade: o amor. Por tal razão que dizemos, quase como lema, que a verdade precisa vir acompanhada do amor.
Esse processo pelo qual o ego, em um movimento de circumabulatio, transforma-se e evolui a medida em que entra em contato com a verdade, Carl Gustav Jung interpretou e descreveu minuciosamente, chamando-o de processo de individuação.
E Jung lembrou-nos que os alquimistas, ao tentar desvendar o segredo da matéria a fim de supostamente “transformar metal ordinário em ouro”, descobriram, para sua surpresa, que nesse processo em busca de conhecimento a própria natureza daquele que conhece.

Os arquétipos

Como a verdade é contraintuitiva e emocionalmente sensível, não é a linguagem discursiva o melhor instrumento para compreendê-la. Não há palavras para descrever diretamente certos aspectos importantes da verdade. Apenas analogias e alegorias conseguem tornar mais familiares à mente humana esses aspectos.
Por isso, o movimento de aproximação gradual e circular até a verdade é repleto de símbolos, personagens e histórias que tentam transmitir aspectos da verdade de uma maneira alegórica. Tais símbolos, personagens e histórias são chamados de Arquétipos e estão presentes em todas as culturas e tradições, presentes em mitos, fábulas e narrativas populares. São, em síntese, universais, como Mircea Eliade, Joseph Campbell e Carl Gustav Jung e outros sábios demonstraram à humanidade no século vinte.
Considere-se, por exemplo, o mito do Embusteiro ou Trickster. Esse personagem está presente em diversas mitologias, sempre na figura de uma divindade ao mesmo tempo benéfica e maléfica, de grande auxílio mas por vezes enganadora, que frequentemente ludibria os próprios deuses e traz conhecimento ao ser humano. Na Grécia Antiga, era o deus Hermes. Para a tradição africana, era a divindade Ekwensu, sobre o qual se diz que uma vez vestiu uma roupa branca de um lado e negra do outro, e passou no meio de um caminho entre dois vizinhos, de modo que ambos começaram a discutir sobre a cor da roupa do desconhecido.

Por esse motivo é que a figura popular do Harlequin, outro Trickster, possui uma roupa de losango coloridos. O Embusteiro recebe o ego em sua jornada para a evolução representando justo a transição entre o mundo familiar e a realidade profundamente contraintuitiva. Ambos os aspectos estão presentes na sua figura.
Por isso, é interessante que os antigos alquimistas tenham feito uma associação entre a Pedra Filosofal e o Mercúrio Filosofal. O Mercúrio é uma representação do deus Hermes, e muitos textos alquímicos descrevem-no como uma entidade que está e não está em determinado lugar, sempre sorrateira, sempre fugidia, mas que contém o segredo da matéria. Em nada diferente do comportamento absurdo, ilógico, das partículas subatômicas investigadas pelos cientistas no mundo atual.
Assim como o Embusteiro, muitos outros arquétipos conseguem amarrar, em um só sistema simbólico, vários aspectos universais da vida humana nesta realidade e inclusive padrões fundamentais dessa própria realidade. Quando a verdade principal for transmitida, perderemos um agradável tempo explorando tais alegorias.

A individuação

Dizer que o ego nos serve de escudeiro é de certa forma injusto, pois ele também é intérprete e construtor, como a seguir se verá. Porém, o mito do cavaleiro e seu escudeiro é útil para explicar a posição do ego na vida humana.
O ego possui uma função fundamental no território da consciência. Ele deve operacionalizar a relação do organismo com o mundo exterior no âmbito das decisões conscientes, usando sua de aprendizado para cumprir uma missão dada pela natureza: maximizar as chances de sobrevivência do organismo e assegurar a proliferação da vida.
Mas, então, qual é o centro da consciência? Quando falamos em centro, falamos da mente humana como se ela pudesse ser representada por um espaço. E justo por isso é que em muitas tradições surge o arquétipo do jardim ou espaço sagrado em cujo centro há uma fonte.

As múltiplas vidas de uma só pessoa em realidades alternativas, coordenadas por uma Mente Profunda, conforme descrita por alquimistas chineses (Ilustração do livro “O Segredo da Flor de Ouro”, prefaciado por Jung e traduzido por R. Wilhem).
Isso porque o centro da consciência não é um lugar, mas uma passagem. E uma passagem para algo vivo e transcendente. Portanto, poucos símbolos são tão adequados como o de uma fonte.
Mas a passagem para o que?
Podemos imaginar a mente humana, nesse estágio de nosso aprendizado, como uma forma de sistema operacional do cérebro humano: o software que comanda o hardware. Desse ponto de vista, o ego é um módulo do sistema destinado a fazer a interface com o mundo exterior e proteger a noção de identidade pessoal. Mas ele não é o centro desse software, pois no centro do software há uma passagem para um sistema operacional maior, mais abrangente, que Jung denominou de Inconsciente Coletivo.

O Inconsciente Coletivo

O que Jung chamou de Inconsciente Coletivo não tem nada de inconsciente e tampouco de coletivo, não ao menos no sentido usual de ambas as palavras. Trata-se de algo que só é inconsciente em relação ao ego humano e à consciência individual (pois isso, feito de forma descuidada, o deixaria desestruturado), e que é coletivo em um sentido muito peculiar.
O Inconsciente Coletivo, portanto, é o espaço de um sistema operacional superior (uma Mente Superior), que coordena o sistema operacional individual (cada mente individual) utilizando “linguagem de programação” composta de módulos relativamente autônomos (que possuem de certo modo, sua própria consciência incorpórea). Esses módulos são os arquétipos. Estão presentes principalmente nos sonhos que temos à noite, na forma muitas vezes de rostos familiares, pois esse é o momento em que temos um passageiro vislumbre de como funciona o sistema operacional superior.
Desse modo, os símbolos, narrativas e personagens das antigas fábulas e mitos de antigas tradições não são apenas formas de a mente humana familiariza-se com a verdade contraintuitiva. Também são módulos da “linguagem de programação” de um “sistema operacional” superior à essa mente individual.
No centro da consciência, portanto, há uma passagem que conduz a esse espaço, e que vincula a mente humana a uma consciência superior e mais abrangente. Tal consciência, junto com os arquétipos, operam no espaço que em textos anteriores denominamos de hipercontexto.
Por essa passagem há em constante fluxo de informações, utilizando a linguagem arquetípica para que o sistema operacional individual, a mente de um ser humano situada em sua realidade, comunique-se com o sistema operacional superior que opera no contexto de múltiplas realidades humanas. Durante o sonho, tal fluxo de informações torna-se mais explícito.
E no centro desse sistema operacional superior, há uma consciência que é inatingível pela consciência individual – ao menos diretamente. Jung chamou-o de Self.

O Self

Todos os mitos e culturas da humanidade possuem um sistema de arquétipos, e invariavelmente todos esses sistemas possuem um arquétipo principal ou central, que a um só tempo coordena e “é” o sistema em sua totalidade. Esse arquétipo, totalizante e central, concilia todos os aspectos aparentemente contraditórios do sistema, e não pode ser inteiramente assimilado por qualquer parte do sistema, embora esteja presente, conscientemente em todas.
Seja o topo de uma Montanha Sagrada, o centro de um Palácio Celestial, ou o eixo de uma enorme roda que abrange o mundo, esse lugar central sempre foi simbolizado e retratado por todas as culturas. O sistema de arquétipos, então, terminava por ser representado na forma de um mandala, no centro do qual está o símbolo da totalidade.
Self de Jung, o arquétipo que se encontra situado no centro do sistema composto por arquétipos e consciências individuais de cada ser humano, em cada realidade particular, tem muitos nomes, a depender do mito ou da fábula. É a verdadeira Pedra Filosofal descrita pelos Alquimistas, é o Santo Graal das lendas aturianas, é a Flor de Lotus dos budistas, é o Monte Meru dos tibetanos. Mas talvez quem melhor tenha definido o Self tenham sido os upanixades, com o conceito de Atman.

A busca pela verdade, portanto, possui três aspectos. O primeiro aspecto é o entendimento intelectual, relacionado à compreensão das pistas que nos revelam a verdadeira identidade da realidade em que vivemos. A segunda parte é a assimilação emocional, relacionada com a aceitação de verdades contraintuitivas. A terceira parte é arquetípica, e opera no espaço de símbolos que apontam para algo que transcende a experiência comum do ser humano.
Essa busca é, como vimos, um caminho circular, desenvolvido em um espaço que pode ser comparado a um jardim ou labirinto. Nesse jardim, encontramos em cada canto um símbolo, uma narrativa folclórica ou uma imagem de alguma divindade primitiva, tudo servindo de alegoria para os vários aspectos da verdade a ser conhecida. No centro desse jardim, no fim do labirinto, há uma fonte.
Essa fonte, na verdade, é uma passagem. Essa passagem nos leva a um labirinto muito maior, que dá acesso a todos os labirintos individuais. E, no centro desse labirinto maior, está sentado alguém. Esse alguém está constantemente consciente de todas as vivências individuais que cada versão de um mesmo ser humano tem em sua realidade particular. Sofrendo em cada vida, gozando em cada vida, e ao mesmo tempo situado além das experiências individuais, em um nível superior de clareza e entendimento, está esse alguém.
Esse alguém é seu Eu Superior. Esse alguém é você.
Fonte: Tô no Cosmo

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Efeito Mandela – Uma realidade paralela do Universo?


O “Efeito Mandela” é um fenômeno criado após a morte de Nelson Mandela, onde várias pessoas pensavam que ele já havia morrido na década de 80. Mudanças na cultura e história que não estão em sincronia com a lembrança daquele evento é dito como parte do Efeito Mandela.
A frase “Efeito Mandela” está crescendo em um ritmo exponencial desde julho de 2015 de acordo com o Google Tendências. Parte do que está alimentando o rápido aumento na discussão sobre o efeito Mandela é que alguns dos jornalistas que escrevem artigos sobre o aumento do interesse nestes fenômenos estão experimentando ele também. Um repórter notou que uma sequência de amor brega frequentemente lembrado entre dois personagens no filme de James Bond, Moonraker, não existe mais, apesar de sua lembrança (e minha também) de que “Dolly tinha aparelho nos dentes”.



O “Efeito Mandela” recebeu este nome depois que o revolucionário Sul Africano anti-apartheid Nelson Mandela se tornou um tópico de interesse no ano de 2010 com muitas pessoas notando com surpresa que ele estava vivo naquela época, já que elas se lembravam dele ter morrido na prisão. Eu tinha publicado relatos semelhantes de mortos sendo observados vivos novamente no meu livro de 1999, “Mudanças de Realidade” e relatado em primeira mão no site RealityShifters com relatos de pessoas em todo o mundo percebendo muitas pessoas que lembravam estar mortas aparecendo vivas novamente. Estas observações são apenas um dos muitos tipos de Efeito Mandela, com outros exemplos notáveis incluindo alterações de letras de músicas, diálogos de filmes, cenas de filmes, geografia física, anatomia fisiológica e nome de produtos.
O Efeito Mandela é uma daquelas coisas que a maioria das pessoas não acredita até que aconteça com ela. Como se apaixonar ou passar por um desgosto, o Efeito Mandela é algo que você tem que experimentar a fim de abraçar plenamente. E mesmo assim, muitas vezes leva mais do que uma ou duas experiências para romper a resistência, a maioria de nós tem que aceitar a existência de algo que desafia fundamentalmente a nossa suposição fundamental tácita, de que fatos e eventos históricos não mudam. Este viés perceptivo foi poeticamente expresso no Rubaiyat.
Artigos escritos por algumas pessoas sobre suas experiências do Efeito Mandela mostram evidências do aumento da consciência popular. Artigos escritos por pessoas que vivenciaram o Efeito Mandela incluindo Mark LaFlamme do Lewiston Sun Journal (“O efeito está me enlouquecendo”), ele notou uma mudança de lado no qual seu pai está de pé em uma foto antiga da família, também Karl Puschmann do New Zealand Herald diz (“Berenstein ou Berenstain O enigma está fazendo os amantes do livro ficarem loucos ?”), onde certos livros infantis populares deveria estar escrito “Berenstein” e não a forma como eles “estão escritos”, como Berenstain.



Quando entendemos que as nossas estruturas de crenças são criações de nossas mentes, começamos a perceber como as estruturas de crenças individuais podem variar de pessoa para pessoa. O que uma pessoa considera ser realista e fato, pode parecer absurdamente peculiar para outra. Mesmo a ideia de que outras pessoas realmente enxergam imagens em suas mentes pode parecer estranho para algumas pessoas, muito menos o que estas pessoas veem. Quando pessoas o suficiente mudarem suas estruturas de crenças de como olham para o mundo, os paradigmas culturais vão mudar.


Fonte: Tô no Cosmo

domingo, 11 de setembro de 2016

Teoria da realidade - Solipsismo - A esquizofrenia filosófica



Você existe?

Talvez não. Há uma corrente filosófica que prega que somente “eu” e, consequentemente, minhas experiências são reais. Todo o resto, incluindo as demais pessoas, árvores, móveis etc, são criações de minha mente. Trata-se do solipsismo.

É claro que, você que lê esse artigo e possui consciência de sua existência, tem certeza que existe e que, se essa teoria está correta, eu é que sou uma criação sua.

Portanto, para entender melhor, vamos colocar você (sim, você que está lendo esse texto) como o “ser existente”, para entender melhor o solipsismo.

Você existe. Eu, sua família, seus amigos, colegas de trabalho, pessoas que andam pela rua, enfim, todas as outras pessoas além de você, todas as plantas, prédios, árvores, flores etc, são criações de sua mente. Nós, as outras pessoas, não temos consciência, pois somos parte da SUA consciência. Nós não pensamos. Tudo o que fazemos e falamos é exatamente o que você criou.

Podemos ter uma certeza, ou, pelo menos, um de nós pode: “Eu existo”. A partir do momento em que você tem consciência de sua existência e adere ao solipsismo, tudo a sua volta se resume numa grande e complexa ilusão. Você existe e eu te digo que também existo. Mas eu não tenho como lhe provar que eu realmente existo e que não sou uma criação de sua mente, da mesma forma que você também não tem como me provar. Mas como você sabe que existe, a única certeza que pode ter é que, pelo menos você, sem dúvida, é um ser ou, talvez o único ser. Enquanto eu, posso existir de fato, ou não. Para você, sou somente uma possibilidade.

É nessa hora que começam a rir dessa teoria. Ela já foi ridicularizada por muitos pensadores, porém, assim como a fé religiosa, é algo impossível de provar que não é verdade.




Contudo, podemos pensar nas seguintes questões para argumentar contra o solipsismo:

Se sou eu que crio tudo à minha volta, por que…

não sou milionário?
acontecem coisas ruins na minha vida?
várias pessoas pelas quais me apaixonei não me corresponderam?
não tenho várias coisas que desejo?
sou surpreendido muitas vezes?
outras pessoas me ensinam coisas que eu não sabia?

São várias perguntas que, supostamente, tiram a lógica dessa teoria. No entanto, quando você sonha, você não tem tudo o que deseja, coisas ruins acontecem, você é surpreendido, você “aprende” coisas novas e tem vários amores não correspondidos. E o sonho nada mais é do que uma criação de sua mente.

No entanto, nos sonhos, você voa, transforma-se em animais e faz coisas inimagináveis na “vida real”. Dá para ficar louco ao se aprofundar no solipsismo, afinal, você também criou coisas inimagináveis, como bombas nucleares, holocausto, violência, estupro, assassinato, guerras por toda a parte e até o Bin Laden. Que mente suja a sua, hein?

Além disso, você também criou a banda Calypso, o funk carioca e o Big Brother. Tsc, tsc, tsc.

É interessante pensar que, como único ser existente, você criou muitas coisas que ama e que odeia. Criou pessoas melhores e piores que você, mais ricas e mais pobres, mais felizes e mais tristes… você criou uma balança, onde tudo é harmonizado pelo dualismo do bom e do ruim. Como se isso fosse algo necessário para que suas experiências em seu mundo o mantenham vivo (assim como no filme Matrix, onde o agente Smith explica que o mundo perfeito não deu certo, justamente por que era perfeito).

Eis então que você, mendigo que perdeu toda a família, vive na miséria absoluta e cheio de doenças, por alguma ironia do destino lê esse artigo e pensa: “Solipsismo o c…..! Eu sou consciente e não existe nenhuma vida pior que a minha”

Eu respondo: você é somente fruto de minha imaginação.

Acho que é com essa resposta que temos tantas desgraças no mundo. Políticos, o povo sofre! “E daí?”- pensam eles – “vocês não existem”.


Fonte: VK.com

sábado, 27 de agosto de 2016

O Buraco negro não é tão negro assim, segundo Hawking.




Interstellar estava certo. Se você cair em um buraco negro, isso não será o seu fim, afirmou o professor Stephen Hawking.

Embora os físicos tenham assumido que toda a matéria deve ser destruída pelas enormes forças gravitacionais de um buraco negro, Hawking disse em um pronunciamento na Suécia que há uma possibilidade de escapar e até viajar para outra dimensão.

A teoria resolve o "paradoxo da informação" que tem intrigado cientistas há décadas. Embora a mecânica quântica diz que nada pode ser destruído, a relatividade geral diz que deve ser.

No entanto, sob a nova teoria de Hawking, tudo o que é sugado para um buraco negro é efetivamente preso no horizonte de eventos - a esfera em torno do buraco de onde se pensava que nada pudesse escapar.

E ele afirma que qualquer coisa que cair em um BN poderia reemergir em nosso universo, ou um paralelo, por meio de radiação Hawking - prótons que conseguem escapar do buraco negro por causa de flutuações quânticas.

"Se você sente que você está em um buraco negro, não desista, há uma maneira de sair", disse Hawking em uma audiência realizada no Royal Institute of Technology KTH em Estocolmo.

No filme Interstellar, Cooper, interpretado por Matthew McConaughey, mergulha no buraco negro Gargantua. Como o nave de Cooper se quebra na força, ele evacua e acaba em um Tesseract - um cubo de quatro dimensões. Ele finalmente consegue sair do buraco negro.



Os buracos negros são estrelas que entraram em colapso sob sua própria gravidade, produzindo forças extremas que nem a luz pode escapar.

Mas Hawking afirma que a informação nunca desaparece dentro do buraco negro a princípio, em vez disso, ela é 'traduzida' em uma espécie de holograma que fica no horizonte de eventos.

"Proponho que a informação não é armazenada no interior do buraco negro como se poderia esperar, mas na sua fronteira, o horizonte de eventos", disse Hawking.

"A idéia é que as super traduções são um holograma das partículas", disse ele. "Assim, eles contêm todas as informações que de outra forma seriam perdidas."

Hawking também acredita que a radiação que deixa o buraco negro pode pegar algumas das informações armazenadas no horizonte de eventos e levá-la de volta para fora. No entanto, é pouco provável que seja no mesmo estado em que entrou.

"A informação sobre as partículas é devolvida, mas de uma forma caótica e inútil", disse ele. "Este é o paradoxo informações. Para todos os efeitos práticos, a informação é perdida."

"A mensagem desta palestra é que os buracos negros não são tão negros assim. Eles não são as prisões eternas na qual se pensava que fossem. As coisas tanto podem chegar do outro lado como, possivelmente, sair em outro universo."

Agora, espera-se que Hawking e seus colegas publiquem um artigo sobre o trabalho no próximo mês.

Fonte: Misteriosdouniverso



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A morte não existe



Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.
Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.
Um livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.

Além do tempo e do espaço

Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.
Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo.
É a consciência que cria o universo material e não o contrário.
Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.
A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local.
Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.

Vários mundos


Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos. Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.
O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.
Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.
A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do Norte com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo do cosmos existe devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.

Alma
Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.
Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que defendem os materialistas Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.
A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada.
Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”
Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outro universo.
Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.
Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.”
Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.
E você o que acha? Concorda com Lanza?

Fonte:Artigo publicado originalmente em inglês no site SPIRIT SCIENCE AND METAPHYSICS./ Duniverso