Os mais recentes estudos na área da Física Quântica demonstraram que matéria e energia são como dois lados de uma mesma moeda. Uma partícula pode se apresentar de uma forma ou de outra, com a mesma curiosa facilidade que consegue se deslocar de um espaço a outro instantaneamente, sem percorrer o caminho intermediário.
Porém, mais surpreendente do que isto, os experimentos demonstram que a “consciência” é que define o mundo físico, e não o contrário. Ou seja, se até hoje existia uma discussão acadêmica no sentido de que a matéria teria originado a vida (consciência), hoje se percebe de forma cada vez mais nítida que ocorre justamente o oposto: a consciência (vida) é que cria a matéria.
Neste sentido, o Universo seria composto de elementos quânticos (energias com suas frequências e vibrações) que regeriam o que tem sido chamado de “Universo das Possibilidades”. Neste Universo (ou multiverso), preexistiriam todas as situações possíveis de serem concretizadas. Porém, a escolha de uma única realidade dentre infinitas outras possíveis, aconteceria a partir do momento em que a consciência atue na situação específica. Como consequência, ocorre a “materialização” de uma única realidade no mundo “concreto” em que vivemos.
Tamanha a importância deste conceito, que hoje muitos cientistas defendem a tese de que o Universo é infinito não porque já exista um “espaço” infinito de “vácuo” a ser preenchido, mas porque cada vez que a “consciência” atinge (conhece) os limites do Universo observável, estas fronteiras automaticamente se expandem, criando mais Universo, mais matéria “concreta”, mais realidade de forma indefinida e sem fim.
Logo, NÃO existiria NADA no mundo “concreto”, antes da consciência ter algum tipo de contato com ele. Até então, a única realidade é o mencionado Universo das Possibilidades.
Como consequência, temos que assim como a matéria “física” é uma ilusão que surge as partir da interação da consciência, a morte também o é (pois a morte é física, não representando nada mais do que o fim das funções fisiológicas de um corpo). E se a vida que cria o mundo e não o contrário, então ela preexiste ao Universo em si e, portanto, preexiste à morte física.
Válido lembrar, que a morte neste plano é apenas “uma das possibilidades físicas” dentre as infinitas que pairam no Universo Quântico, de maneira que a “experiência” de morrer não tem como existir em um sentido “real”. Soma-se a isto, o fato de, segundo Einstein, o espaço-tempo ser comprovadamente relativo (não existe de forma linear), existindo como mera consequência do Mundo material (que por sua vez é consequência da consciência). Como poderíamos morrer se o Tempo também não é absoluto? Se “antes e depois” se confundem com absoluta naturalidade científica?
A verdade é que a cada dia se compreende mais a fundo o simples fato de que A MORTE NÃO EXISTE. A realidade não é composta de matéria (não contendo em si, portanto, a morte física), mas de ondulações e oscilações energéticas, onde cada final de ciclo não representa nada mais do que o exato início do ciclo seguinte. Nossos cinco sentidos estão limitados a perceber um Universo físico de Ilusão, criado pela própria Vida Maior para dar sentido a nossa própria existência espiritual.
Fonte: Daniel Kaltenbach
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ResponderExcluirAgradeço a sua opinião, respeito e aceito seu conceito, sou leiga tb e acho fascinante qualquer assunto relacionado ao improvável, pq acredito que talvez lá esteja o fim da minha busca.É uma questão de opinião.Não pesquisei a fundo as fontes do artigo portanto não posso dizer com convicção que se trata de um achado científico, simplesmente achei o artigo interessante para ser compartilhado em meu Blog
ResponderExcluirE mais fácil meter chumbo doq criar o ouro. Decair prótons de uma tentativa áurea de fazer um despertar coletivo eh mais fácil q vc proprio fazer um elixir que anime e induza a um melhoramento relativo. N acho q exista nenhuma linha q separe um conhecimento do outro religião ciencia ou pensamentos q afastem uma pessoa da outra. Somos uma amalgama. Uma reação química espiritual e material q se utiliza de toda variante para no final tudo enobrecer."acelere o seu tempo ou tenha tudo ao seu tempo"
ResponderExcluirBoa noite. Parabéns pelo texto. Nos Diálogos de Platão, em Fédon, Sócrates fala sobre esta questão relacionando os opostos da natureza para falar da morte física e do ciclo do que ele chama de alma, tanto na vida física quanto na morte, em uma ideia semelhante à narrada no texto. E a pergunta que eu tenho especulado - depois que comecei a minha incursão pela leitura da física quântica é sobre a possibilidade de existência daquilo que cria a realidade, após a morte. Será que subsistiria alguma sensação em relação ao universo criado?
ResponderExcluir"Como poderíamos morrer se o Tempo também não é absoluto? Se “antes e depois” se confundem com absoluta naturalidade científica? A verdade é que a cada dia se compreende mais a fundo o simples fato de que A MORTE NÃO EXISTE.Nossos cinco sentidos estão limitados a perceber um Universo físico de Ilusão, criado pela própria Vida Maior para dar sentido à nossa própria existência espiritual." - E com a energia de cada um nos pomos à prova aqui na Terra para evoluir noutros ciclos pelos universos fora ...
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ResponderExcluirA pergunta fundamental é: o que posso esperar? A resposta a esta questão passa pela compreensão de como o homem se vê, de como ele assimila sua origem e como pensa que se relaciona com o universo. Isto, inevitavelmente, envolve questões ligadas à fé. Porém, não basta, apenas, especular sobre como o homem pensa a respeito da sua origem, porque isto nos conduz à maneira como ele se posicionará diante da vida. Estas questões envolvem reflexões de outras naturezas sobre questionamentos fundamentais acerca da vida humana.
ResponderExcluirSe adotarmos o princípio de que o homem faz parte de um conjunto teogônico, teremos a criatura: o homem, como filho de Deus, criado à Sua imagem e semelhança, a quem deve gratidão e obediência. A criatura de Deus ganha uma alma de presente, a qual dá vida ao corpo. Cabe ao homem cuidar de sua alma – na verdade Deus a empresta ao homem – enquanto vive, para devolvê-la ao morrer. As normas, que devem reger o pensar e o agir humanos, estão dadas pelas escrituras bíblicas, cuja obediência leva à recompensa na vida eterna - após a morte - ao lado do Criador, enquanto a desobediência imputa castigo e sofrimento aos pecadores. Neste caso, tudo o que se relaciona ao homem e ao mundo é atribuído às providências divinas. Este princípio não deixa dúvidas sobre o objetivo da existência humana. As respostas são claras e abundantes. Ao se perguntar, o que devo fazer? O rebate é fácil: o que Deus permite. O que posso saber? O que Deus ensina. E, por fim, o que posso esperar? Simples: o que Deus quer, e me reserva.
Por outro lado, se adotarmos o princípio de que o homem é parte e resultado de um processo cosmogônico, teremos o homem como consequência de um caminho evolutivo: o homem darwiniano. Neste caso, o raio de investigação em busca de respostas sobre a existência humana, se torna maior – talvez ilimitado - e bem mais confuso.
Qualquer um destes princípios impele responsabilidades e desafios ao homem que, enquanto criatura, possui a tarefa de conhecer a Deus e de praticar Seus mandamentos para viver bem e auferir a recompensa no juízo final. Já o homem evolucionista faz suposições sobre a sua evolução na natureza, mas no final das contas, acaba sabendo pouco sobre a sua origem. Não alcança respostas claras para a questão da alma, estabelece ideias vagas sobre a própria existência e se deixa levar por falsas promessas de felicidade.
O homem como criatura de Deus é dispensado da tarefa de raciocinar e de especular sobre a sua existência. No entanto, lhe são exigidas resignação, obediência e renúncia, o que implica na aceitação do sofrimento. É na Bíblia – ou nas escrituras “sagradas” - em que as religiões se apoiam, para ensinar ao homem, como: 1) ouvir; 2) aceitar; 3) aprender e; 4) seguir.
Por outro lado, tudo aquilo que é oferecido ao homem teogônico - acalento e esperança, nos momentos de angústia, paz espiritual através do diálogo com Deus e a recompensa após a morte - é negado ao homem cosmogônico. Este precisa buscar as respostas sobre as dúvidas relacionadas à sua existência. E, ao ser levado a pensar por si, sem uma bíblia que o oriente, o homem do cosmos usa a própria razão, para tentar compreender suas raízes e a sua relação com o universo.
A definição e a compreensão do homem, talvez, tenham sido as questões mais intrigantes para os povos antigos. Os Diálogos, de Platão, revelam o que Sócrates pensava sobre a constituição do homem. Para ele, o homem é corpo e alma, sendo o corpo o asilo da alma. Caberia ao homem, cuidar da preservação do corpo enquanto este é necessário ao abrigo da alma. Para tanto, o homem deveria buscar o autoconhecimento na batalha constante contra os desejos do corpo, que segundo ele, desviam os cuidados para com a alma.
Considero mais importante que saber sobre Deus, ou o que está escrito nas escrituras, biblia, ou teorias científicas, é senti lo.
ExcluirAssim como a descrição da maçã nunca fará com que vc sinta o sabor da maçã, Deus é uma experiência, não um conceito.. e se procura lo com a mente jamais o encontrará. As palavras e as escrituras são como o dedo a apontar para a lua, devemos olhar para onde o dedo aponta, não para o dedo.
Considero mais importante que saber sobre Deus, ou o que está escrito nas escrituras, biblia, ou teorias científicas, é senti lo.
ExcluirAssim como a descrição da maçã nunca fará com que vc sinta o sabor da maçã, Deus é uma experiência, não um conceito.. e se procura lo com a mente jamais o encontrará. As palavras e as escrituras são como o dedo a apontar para a lua, devemos olhar para onde o dedo aponta, não para o dedo.
Obrigado, vou assistí-lo..
ResponderExcluirA grande preocupação humana sobre a criação do universo é refletida nas questões de quando e como se formou o nosso universo, datado pela ciência com aproximadamente 13,7 bilhões de anos, advindo de uma colossal “explosão”, onde havia toda a matéria comprimida. Os horizontes humanos vieram se modificando e se ampliando desde os primórdios. Obviamente estes horizontes eram bem mais obscuros, difusos e pouco inteligíveis para os nossos antepassados, podendo dizer que, mesmo que o homem conseguisse tal consciência para notar a sua condição existencial, ele possivelmente não teria a consciência necessária para perceber que sobre a sua cabeça havia um firmamento. A consciência que vem nos habitando, que vem se desenvolvendo dentro de nós até os dias de hoje, é parte integrante do conjunto de características do Todo (impressões criadas pelo espírito), do contexto em que vivemos gerado pelo espírito. Indo mais além, o espirito não podendo ser tocado, visualizado, caindo na condição de inexistência pela condição que a mente em seu estado transitório de interpretação do universo material, físico o concebe. Na verdade é natural que o ser humano no estágio “intermediário” entre o puro espirito e a matéria, tende a ignorar a grande e infinita força existencial do espírito que mesmo não sendo nada para a maioria dos seres humanos é ele tão ou mais importante obviamente que a matéria.
ResponderExcluirAGMCVictor, estas questões, realmente, nos obrigam a separar convicções e ciência, e a ciência carrega consigo, a pretensão humana de acabar com o mistério, e até mesmo a clara explicação sobre a explosão que deu origem a tudo, carece de uma explicação, convincente, sobre a origem daquele ponto de energia que explodiu. De onde ele surgiu? O que havia ao redor?
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ResponderExcluirExcelente texto e comentários. Me faz pensar refletir e cuidar do abrigo da minha alma. Gratidão
ResponderExcluirExcelente texto e comentários. Me faz pensar refletir e cuidar do abrigo da minha alma. Gratidão
ResponderExcluirGratidão...
ResponderExcluirExcelente posicionamento, muito claro que resume em poucas frases os grandes enigmas dos mundos paralelos e as "outras" dimensões. Parabéns.
ResponderExcluirSugiro simplificar tudo (condiz com Era de Aquário). Nosso aparato físico pode ser como o Xp e estamos percebendo que estão nos oferecendo Windows 10..Será que entre dimensões e densidades não é mais ou menos assim?! Se não compreendemos o que está acontecendo é porque não temos o programa... nem o aparato compatível. E penso que é impossível imaginar o Universo sem um software melhorzinho. Então aparece ajuda extraordinária de curas intergaláticas... e os médicos ficam surpresos por estarmos perdendo massa óssea e massa muscular.. e que precisamos mudar a alimentação.. espiando de outro prisma..(outra dimensão) é a "desdensificação" para que não precisemos morrer.. é relativo a ... olhamos para cima ou para baixo ou de que lugar estamos observando?!?
ResponderExcluirO que contamina o homem é o que sai da sua mente,e;Sempre a velha crença de que a alimentação é o fator de risco que põe fim a pretensão de um homem evoluir. Sempre a velha e cristalizada crença na alimentação.
ExcluirPonto de vista interessante. Se aproxima muito aos conceitos budistas. Ótimo texto.
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ResponderExcluir"Buscar o divino través de uma prova lógica é como procurar o sol com uma lamparina". Deus não é um conceito é uma experiência! E a mente é o empecilho..
ResponderExcluir"Buscar o divino través de uma prova lógica é como procurar o sol com uma lamparina". Deus não é um conceito é uma experiência! E a mente é o empecilho..
ResponderExcluirPara entender o por que da morte, oque é a morte, aonde vamos após a morte, temos que buscar saber oque estamos fazendo aqui, e para que nascemos. Nascemos por acaso? Não creio em acaso, creio no criador, na causa primeira, na inteligencia suprema. Não foi fácil, mas me rendi ao Livro dos Espíritos, e foi aí que tudo começou a fazer sentido, e foi aí que percebi que a morte não é o fim, e sim o início, para um recomeço. Mais cedo ou mais tarde teremos a comprovação científica de algo que muitos já percebem, mas ainda não conseguem explicar.
ResponderExcluirO espírito é eterno. O espiritismo como ciência de observação e doutrina filosófica - me fez entender com o pouco de estudo dedicado até o momento -que o espírito é imortal. A ciência trata da natureza, da origem e do destino dos espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.
ResponderExcluirO espirito é a simples essência vibratória vinculada a matéria. como foi dito, a energia gera a vida nas mais variadas formas, o que somos, fomos ou seremos é uma ilusão. Simplesmente somos hoje o que éramos ontem e seremos amanhã.
ExcluirSomos alfa e ômega, inicio e fim, pois de onde partimos para lá voltaremos.
Bom é esclarecedor , parabéns belo trabalho .
ResponderExcluirBom é esclarecedor , parabéns belo trabalho .
ResponderExcluirParabéns perfeito. Visitem meu blog por favor Aguas da Vida tem filmes, pegadinhas, noticias atuais do Brasil e do mundo.
ResponderExcluirMuitissimo Obrigada.
A teoria está boa e não é de deitar fora,pois eu estudo mecânica Quantica e sei que nós,seres humanos,nem 1% entendemos do que a quantica nos reserva.
ResponderExcluirJá foram feitos testes que deram positivo acerca de induções e análises de ondas alpha quando uma pessoa está a dormir,tal como a teoria da morte tem muita variante que não podemos dizer que não,pois o nosso conhecimento ainda é insuficiente nessa matéria.
Penso que a mecânica quantica está quase a obter uma grande descoberta acerca das tais ditas cordas (outras dimensoes) pois um estudo que domina anos,está agora a começar a obter resultados de tanta experiencia e pesquisa nesse campo.
Há também que salientar que quando um dia,se descobrir a verdade sobre o nosso destino de quando morremos,irá haver um enorme problema com os massas e religiões pois há muitos factos que vão contra alguns ideais religiosos.
Sem ofensa a quem acredita numa religião (eu sou cristão e respeito qualquer religiao-cada um é livre de ter fé no que quiser).
Resumindo: tudo é energia,mas manifesta-se de mil e uma maneiras,muitas delas,para além do nosso conhecimento
Parabéns desde já!
Bom dia, considerei o texto bastante direto; contudo todos estes fatos estão baseados na ciência, o que considero correto. com sei pouco, ou quase nada, mas sei que este estudos são avançados, e estou tento acesso ao blog em julho de 2018, e texto apesar de atual e de 2016. pelo que entendi quando fala em consciência não estamos falando de individualidade, mas sim da percepção(consciência), que nos permite a toda a esta analise.
ResponderExcluirResumindo; Estamos preso num ciclo sem fim de vida...Podemos ter" morrido" várias vezes sem nos darmos conta.
ResponderExcluirLegal p caramba.
Cheguei ao fim das minhas buscas.
Tudo faz muito sentido..
Resumindo: Estamos presos num ciclo sem fim de vida..
ResponderExcluirLegal p caramba..a imortalidade bem a frente de nosso nariz e nem percebemos
Podemos ter "morrido" várias vezsv sem nos darmos conta
Faz muito sentido para mim